Yoo! Trago uma ajuda para quem quer fazer algo relacionado ao dia das mães...
Esse teatro foi feito numa igreja que eu frequentava... Então se quiserem a ideia, está ai.
OBS: Para essa peça vocês precisaram de 5 tipos de mães e um narrador.
Narrador: As mães em geral, recebem no seu dia, muitas homenagens,
presentes e beijos dos filhos. Isso é bom e justo, mas não é tudo. Hoje, em
nossa apresentação, queremos dar-lhes a oportunidade de meditar na grande
responsabilidade que Deus colocou em seus ombros, de formar personalidades.
Assim, pois mãezinhas, façam uma honesta autocritica, à medida que tentarão que
descobrir se pertencem a alguns dos tipos de mães que serão apresentadas nua
pequena representação.
Vamos conhecer primeiramente a “mãe possessiva”.
... Mãe
possessiva: Eu não vou deixar a minha filha fazer o que quer. Eu sei o que é
melhor para ela.
Narrador: Saibam vocês, mãezinhas, que estão nos ouvindo agora, que,
passado alguns anos, Kátia, a filha da “mãe possessiva” ficou uma jovem frustrada,
insegura na vida, incapaz de tomar qualquer decisão ou iniciativa. Kátia gostou
de um rapaz e casou. Depois de algum tempo começou a desarmonia no lar, pois o
marido não suportou ter uma esposa que não sabia tomar decisões, não tinha
fibra e nem maturidade para dirigir o lar e educar os filhos, e acabou abandonando-a.
Aí vem a “mãe displicente”. O que nos dirá ela sobre a educação que dá
aos seus filhos?
... Mãe
displicente: É isso mesmo! Podem me chamar de displicente que eu não ligo! Eu
não posso fazer tudo o que eles querem, mas garanto que amo muito os meus
filhos!
Narrador: Sabe mãezinhas, o que
aconteceu com Carol, a linda filhinha da “mãe displicente”? Sentindo falta do
companheirismo de sua mãe, que não conversava com ela, não se interessava pelos
seus problemas de escola, nem com sua vida espiritual? Carol procurou lá fora
amigos que lhe fizessem companhia. Essas amizades nem sempre foram edificantes
e, um dia, encontrou um grupo de “hippies”! A “mãe displicente” está sofrendo
porque perdeu a filha, e Carol está arriscando perder a alma, ingressando numa
vida de vícios. O que nos contará agora a mãe serviçal?
...Me
serviçal: Desculpe minha filha, vou passar agora! Ah, eu não tenho tempo para
vaidades; tenho que cuidar dos meus filhos!
Narrador: E Leninha, a filha da “mãe
serviçal”? o que aconteceu com ela? Querem saber, mãezinhas? Ela ficou cada vez
mais autoritária e mandona, exigindo tudo de sua mãe. Leninha não lhe tinha
qualquer consideração, antes a tratava como uma simples empregada. Mais tarde,
casou e, agora quer dominar o marido e submetê-lo aos sues caprichos. Ele não a
sujeita e, por isso, vivem brigando diante dos filhos. O lar deles está em
crise, em vias de desmanchar-se. Está chegando a “mãe complacente”. Vamos
ouvi-la.
...Mãe
complacente: Que gracinha! Como ela é inteligente!
Narrador: Que cosas tão tristes
aconteceram com Flavinha! A menina que a mãe complacente nunca repreendeu, nem
encaminhou nos caminhos do Senhor, tornou-se uma jovem indisciplinada,
anarquista, que não respeita o direito dos outros, nem sabe o que é lei nem
ordem. Impulsiva, ela faz o que bem quer, sem medir consequências. Por causa
dos seus atos desordeiros, já andou até envolvida com a polícia. Flavinha é a
grande amargura para o coração de sua mãe. Escutem, agora mãezinhas, o que vai
nos dizer a “mãe sensata”. Ela está chegando.
...Mae
sensata: Pode sim, minha filha!
Narrador: “A mulher que teme ao Senhor essa será louvada”.
“Levantam-se os seus filhos e a chamam de bem-aventurada”
Porque Deus permite que as mães vão embora?
Mãe não tem limite, é tempo sem hora.
Luz que não se apaga quando assopra o vento.
Veludo escondido na sombra deságua.
Ar puro, puro pensamento.
Morrer acontece, com o que é breve e,
Passa sem deixar vestígio.
Mãe, na sua graça e eternidade.
Mãe, na sua lei.
Ah, quem dera um dia eu fosse o rei do mundo.
Baixava uma lei:
Mãe, nunca morre.
Mãe, ficará sempre perto de seu filho,
E ele velho embora será sempre pequenino,
Feito um grão de milho.